Laticínios Vidativa

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Laticínios Vidativa


A ideia de produzir leite surgiu em 1984, quando Francisco Simionato começou a ajudar seu pai, Nivando, na administração de uma propriedade rural, a Fazenda Aliança, no município de Peabiru no Paraná. A propriedade continha cerca de quarenta exemplares de gado mestiço, os quais produziam, em media, de 80 a 100 litros de leite por dia, sendo que tais animais foram trocados por dez novilhas da raça holandesa, as quais produziam em media 200 litros diários. Todo o leite captado era entregue a um laticínio da região. A partir daí o negocio se tornou rentável, houve investimentos na aquisição de aparelhos e mais novilhas e ordenha que era manual passou a ser mecânica. Em 1989 a produção chegava a 500 litros de leite por dia, o leite ordenhado ia direto para o resfriados sem nenhum contato manual assim iniciou a produção do leite tipo B.
Em 1990 o laticínio enfrentou uma dificuldade financeira e foi obrigado a buscar novas alternativas de comercialização da sua produção. Após diversas pesquisas de mercado iniciou-se um trabalho de entrega a domicílio de leite cru refrigerado. O processo de entrega era feito com uma bicicleta cargueira, em uma caixa de isopor com gelo, o leite era embalado em sacos plásticos de 1 litro, a quantidade de entrega diária era de 50 litros, o restante ainda era repassado a outros laticínios. No ano de 1991 a entrega a domicilio já passava dos 400L/dia.
Com a necessidade de expandir o seu produto foi fundado em novembro de 1991 o Laticínio Simionato Ltda. com sede na própria Fazenda Aliança, onde deu-se início a construção de uma sala de pasteurização, laboratório e câmara fria, abrigados em 40mt² de área construída. Foi adquirido também um pasteurizador lento com capacidade para produção de 100L/hora. Produzindo em torno de 600L por dia, destes, 200L eram vendidos nas panificadoras e mercados de Peabiru e 400L ainda eram entregues a domicílio.
Após dois anos de sua fundação, a empresa passou por dificuldades financeiras, pois o proprietário tinha como principal fonte de renda a lavoura, sendo que nos anos de 1995 e 1996 foram perdidas duas safras consecutivas. Desta forma, a propriedade rural veio a entrar em regime de falência. Sendo assim os proprietários viram-se obrigado a vender parte de suas terras, equipamentos e todo o gado leiteiro da propriedade para sanar suas dívidas. Iniciou-se, então, a aquisição de leite de um produtor vizinho, o qual passou a entregar sua produção para ser pasteurizada e envasada pelo Laticínio Simionato, que nesta ocasião passou a sobreviver exclusivamente da comercialização do leite tipo B, deixando de lado o leite cru.
Em 1994 a empresa optou por parar de entregar o leite a domicílio. A partir de então o laticínio passou a concentrar suas vendas nas panificadoras e supermercados, onde iniciou as vendas no município de Campo Mourão. Nesse período Francisco contava com um funcionário e sua esposa Eva. No ano de 1997, como a matéria prima já estava sendo adquirida de terceiros, surgiu a opção de abrir novos mercados para que pudessem saldar suas dívidas. Desta forma, além da ampliação de novos clientes no município de Campo Mourão, o laticínio também introduziu seu produto em mais cinco municípios vizinhos. Neste período, além da produção de leite, passou-se a produzir uma pequena quantidade de queijos, os quais eram vendidos na feira do produtor na cidade de Peabiru. Neste período a empresa passou por uma ampliação na sua estrutura para 70m².
Ao final de 1999, a produção diária já estava em 2000L e suas instalações não comportavam a capacidade produtiva, surgiu então, a oportunidade de adquirir a estrutura de um laticínio que estava fechado (abandonado) na cidade vizinha de Terra Boa. No início do ano 2000 a aquisição da estrutura foi concretizada e deu-se início às reformas. No mês de outubro os proprietários se mudaram para Terra Boa, bem como a sede da empresa, saindo de uma instalação de 70m² para uma de 400m², onde foi possível, além da ampliação do volume de leite pasteurizado, um aumento na variedade e volume da produção de queijos. Neste período, a empresa passou a contar com cinco colaboradores, além dos proprietários, e rapidamente a produção saltou de 2.000L para 4.000L diários.
Em 2004, com o início do Programa do Governo Estadual Leite das crianças, a produção saltou para 7.000L/dia, sendo que este adicional de 3.000L era destinada ao programa. Neste período, o leite passou a ser adquirido de vários produtores (em torno de 30). A partir disso, a produção não parou de crescer ano após ano, onde foram surgindo novos produtos derivados do leite e abrindo novas oportunidades de mercado.
Aos poucos as instalações foram sendo ampliadas, novos equipamentos adquiridos e no ano de 2007 a produção já passava dos 10.000L/dia, onde foram abertas novas cidades para a comercialização dos produtos. Atualmente, a empresa possui uma área construída de 2.400m² e um volume diário de 40.000L, destinados a produção do leite e seus derivados, atuando em mais de 50 municípios no estado do Paraná.

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